Língua:
Palhinhas biodegradáveis
No nosso catálogo de palhinhas biodegradáveis, encontrarás a solução perfeita para substituir os produtos plásticos tradicionais sem comprometer a qualidade nem o design. Estas palhinhas ecológicas, elaboradas com materiais de origem natural, são ideais para eventos e estabelecimentos que desejam reduzir o seu impacto ambiental.
Além disso, as nossas palhinhas sustentáveis adaptam-se a qualquer necessidade, oferecendo uma alternativa prática e responsável. Junta-te à tendência verde e contribui para um futuro mais limpo e saudável.
Tipos de palhinhas
Na Greenuso, conscientes da necessidade de alterar os hábitos de consumo de materiais plásticos, oferecemos-te a melhor seleção de palhinhas ecológicas do mercado.
Classificadas em três grandes grupos, as palhinhas ecológicas que encontras aqui representam a solução para um grande problema.
Convidamo-te a conhecer toda a oferta e, quando estiveres preparado, adquires a palhinha que melhor se adapte ao teu estilo de vida.
Palhinhas biodegradáveis
Por serem compostas de material biodegradável, as palhinhas tornam-se um produto inofensivo.
As palhinhas biodegradáveis, fabricadas a partir de matéria-prima como o papel, têm a capacidade de desaparecer do ambiente sem deixar vestígios.
Da mesma forma, durante o processo de degradação, não emitem gases nem substâncias tóxicas ou contaminantes.
Ou seja, é um material amigo do ambiente que não representa qualquer perigo para ti, para qualquer outra espécie ou para o planeta.
Se estás a pensar mudar para as palhinhas ecológicas, esta é uma opção excelente que não alterará em nada o sabor das tuas bebidas.
Palhinhas compostáveis
As palhinhas compostáveis devem ser descartadas e tratadas corretamente para que se degradem sem deixar vestígios.
É a principal desvantagem relativamente às palhinhas biodegradáveis, pois, sem intervenção humana, a decomposição das palhinhas compostáveis não se inicia.
No entanto, representam uma alternativa ideal face ao uso de plásticos.
Este tipo de palhinhas é fabricado a partir de plásticos provenientes de materiais como o amido de milho.
Durante o seu uso, também não notarás nenhuma diferença relativamente às palhinhas de plástico.
Palhinhas reutilizáveis
Ao analisar opções para diminuir a nossa pegada ecológica, os produtos reutilizáveis levam todos os louros.
As palhinhas reutilizáveis não são exceções a esta regra.
Fabricadas a partir de materiais metálicos ou orgânicos, são palhinhas concebidas para serem utilizadas repetidamente, sem perder as suas propriedades.
Sem interferir no sabor das tuas bebidas, poderás usá-las, lavá-las e armazená-las até à próxima oportunidade.
Na Greenuso, encontras as palhinhas reutilizáveis que se vendem por si só ou as que vêm com uma escova especial para facilitar a sua limpeza.
Palhinhas personalizadas
Dá um toque inesperado a qualquer evento com as palhinhas ecológicas personalizadas, um serviço de luxo que a Greenuso oferece-te.
Casamentos, aniversários, eventos corporativos, formaturas, ou qualquer outro evento onde o uso de palhinhas seja necessário, podes contar com este inesquecível método de homenagem.
Em tempo recorde e a custos imbatíveis, passarás de ter as mesmas palhinhas que todos os outros para ter palhinhas personalizadas únicas, em perfeita sintonia com o evento ou celebração que estás a organizar.
Este serviço também é ideal para estabelecimentos dos setores da restauração, hotelaria e serviços de catering.
Destaque-te da tua concorrência utilizando este serviço exclusivo que a Greenuso oferece-te através da sua plataforma online.
Por que utilizar palhinhas ecológicas?
Como consumas líquidos em casa? Com toda a certeza, o fazes diretamente da garrafa, num copo ou num recipiente reutilizável.
Isto deixa claro que as palhinhas de plástico são um produto sem razão de existir. São desnecessárias em 99,9% dos casos.
Salvo em situações de complicações médicas ou deficiência, a utilização de palhinhas de plástico é um hábito que gera mais mal do que bem.
A meados de 2018, a Greenpeace estabeleceu que em Espanha são consumidas mais de 13 milhões de palhinhas de plástico por dia.
Tendo em conta que, nos Estados Unidos, são consumidas 500 milhões de unidades a cada 24 horas, poderíamos pensar que o nosso consumo de palhinhas não é problemático.
Mas não é assim, estamos a gerar, diariamente, um contaminante com um poder incalculável. Estamos a falar de cerca de 5.000 milhões de palhinhas de plástico por ano.
Os números mais alarmantes indicam que – pelo menos – 60% das tartarugas marinhas já consumiram algum tipo de plástico.
Não achas que fazem mal? Então, vê este vídeo publicado pelo jornal El País, onde são apresentados fragmentos de um material que se tornou viral – recentemente – nas redes sociais.
No vídeo, vê-se o processo final de remoção de uma palhinha de plástico que ficou presa na narina de uma tartaruga marinha.
São imagens fortes, que recomendamos não ver se és sensível, mas acreditamos ser necessária a sua difusão, pois ilustram uma pequena parte dos danos que estamos a causar.
2020: Ano de vencimento do plástico
A União Europeia posicionou-se face à invasão avassaladora e implacável do plástico nas nossas vidas e ao seu destino nos mares do mundo.
Nesse sentido, exorto os países-membros a efetuarem as adaptações necessárias para ajustar a sua legislação, para promover a diminuição da fabricação e utilização de plástico.
Entre os produtos que estão na mira da UE encontram-se as palhinhas, cotonetes para a limpeza dos ouvidos e os talheres de plástico.
O prazo de adaptação termina no ano de 2021. No entanto, Espanha já está a tomar as medidas necessárias para se atualizar com esta importante medida.
Por isso, a partir de 2020, por acordo da Comissão do Ambiente do Congresso, deverá entrar em vigor a legislação necessária para frear a comercialização e distribuição de produtos plásticos de uso único.
Espanha já está a pôr o foco em produtos plásticos de uso único, como copos, pratos, talheres e – como era de esperar – as palhinhas.
Além disso, o acordo indica que 50% deste tipo de utensílios fabricados devem ser produzidos com materiais biodegradáveis.
Essa percentagem será elevada para 60% a partir do ano de 2025.
Outras medidas significativas contra o plástico
A batalha não se resume apenas à proibição, vai um pouco mais além e pinta um panorama promissor para os próximos anos.
Além das palhinhas de plástico, a Eurocâmara promove que, até ao ano de 2025, 25% das garrafas de plástico sejam fabricadas com materiais reciclados.
A utilização de plástico reciclado para a fabricação de novas garrafas deverá ser elevada para 30% a partir de 2030.
Para não ser pouco, é exigido que – pelo menos – 90% das garrafas atualmente consumidas entrem nos processos de reciclagem. Para este objetivo, que é um verdadeiro desafio, tem-se até ao ano de 2029.
Neste caso, para além de instruir os recolhedores de resíduos, deve ser realizada uma intensa campanha de educação do consumidor.
É importante que todos saibamos que é vital a correta classificação dos nossos resíduos, bem como a sua colocação no contentor adequado.
Palhinhas de plástico no top 5
No momento da limpeza das praias, os resíduos são classificados e quantificados.
As palhinhas de plástico ocupam o quinto lugar entre os materiais mais recolhidos nas praias.
O primeiro lugar é para as bitucas de cigarro, seguido pelos envoltórios de comida, as garrafas de plástico e os tampões.
O quinto lugar tem muito peso, sobretudo quando sabemos que é um material que poderia demorar até 500 anos a degradar-se, período durante o qual emite gases e substâncias tóxicas para o ambiente.
Educação e formação das novas gerações
Frequentemente, para os adultos é um pouco mais difícil romper os hábitos de consumo. Fazemos o mesmo há muitos anos e deixar de o fazer pode ser mais difícil do que pensamos.
No entanto, durante o nosso processo de adoção de um novo hábito de consumo em torno das palhinhas biodegradáveis, o ideal é incluir as crianças e os jovens.
Eles têm uma sensibilidade inata e geracional para as questões ambientais que devemos aproveitar para impulsionar uma mudança.
Só assim, asseguraremos que, num futuro – após o sucesso das medidas propostas e que começam a ser implementadas – nunca mais se atinjam esses níveis de poluição por plástico.